Em Portugal, o sonho de ter um carro desportivo continua vivo — mas comprar um modelo novo é quase impossível para a maioria das pessoas, devido ao preço elevado e à carga fiscal pesada. É por isso que a importação tem vindo a ganhar força.
Só em 2024 chegaram a Portugal mais de 106 mil carros usados, segundo a ACAP. E embora a maioria sejam utilitários e familiares, os desportivos começam a marcar cada vez mais presença. Marcas como BMW M, Audi RS, Porsche ou Mercedes-AMG tornaram-se escolhas atrativas para quem procura velocidade, estilo e exclusividade, muitas vezes a preços bastante mais acessíveis do que no mercado nacional.
Com as alterações fiscais de 2025, importar um carro desportivo tornou-se ainda mais vantajoso, já que os impostos sobre usados ficaram mais equilibrados. Neste artigo, mostramos o que precisa de saber — desde os custos reais até aos riscos escondidos, com dicas práticas para tomar uma decisão informada.
O mercado de carros desportivos em Portugal
Crescimento da importação
Sabia que mais de 100.000 carros usados entram em Portugal todos os anos? Muitos deles são carros desportivos importados que dificilmente encontraria à venda no mercado nacional. Entre 2020 e 2024, segundo a ACAP, o número de veículos importados oscilou entre 100.000 e 120.000 por ano.
A tendência é clara: os consumidores procuram alternativas ao mercado interno, onde a oferta é limitada e os preços são mais elevados.
Os carros desportivos usados têm sido um dos segmentos que mais beneficiou desta realidade. Em países como a Alemanha ou a Bélgica, é possível encontrar modelos como o BMW M3, Audi RS4, Porsche 911 ou Mercedes-AMG C63 com preços mais baixos e histórico de manutenção comprovado. Em contrapartida, em Portugal, o mesmo carro pode custar dezenas de milhares de euros a mais, o que torna a importação de carros desportivos uma opção lógica para quem quer performance a um preço mais competitivo.
Perfis de compradores
Mas afinal, quem são os portugueses que importam carros desportivos?
Segundo dados do setor e entrevistas em meios como o Jornal de Negócios e o Dinheiro Vivo, destacam-se três perfis principais:
- Entusiastas automóveis: procuram modelos de culto ou edições especiais.
- Profissionais de rendimento médio/alto: encontram no estrangeiro versões mais bem equipadas do que as vendidas em Portugal.
- Colecionadores: focados em modelos de valor futuro elevado, como Porsche clássicos ou edições limitadas da BMW M.
Países de origem preferenciais
Entre os destinos mais procurados, a Alemanha lidera destacada como principal mercado de origem. O seu setor automóvel robusto garante uma grande oferta de desportivos usados, geralmente bem conservados e com histórico de revisões rigoroso.
Logo a seguir surgem a França e a Bélgica, com muitas oportunidades interessantes no segmento premium. Já os Países Baixos e a Espanha funcionam como mercados complementares, sobretudo para veículos mais recentes, com menos quilómetros e histórico documentado.
Para os compradores portugueses, a grande vantagem é que dentro da União Europeia não existem barreiras alfandegárias, o que simplifica bastante o processo de importação. O verdadeiro desafio está nos impostos (ISV, IUC) e no processo de legalização em Portugal, que iremos explorar mais adiante.
Custos de importar um carro desportivo
Importar um carro desportivo vai muito além do preço de compra no estrangeiro. Há uma série de custos obrigatórios e variáveis que podem alterar bastante o valor final. Ignorar estes fatores é um dos erros mais comuns de quem tenta tratar do processo sozinho, sem recorrer a especialistas.
1. Imposto Sobre Veículos (ISV)
O ISV é o imposto mais pesado quando falamos em importar carros desportivos para Portugal. O cálculo baseia-se em dois fatores principais:
- Cilindrada do motor: quanto maior, mais caro.
- Emissões de CO2 (g/km): valores mais altos significam imposto mais elevado.
Até 2024, existia uma diferença no tratamento das duas componentes. O desconto por idade aplicava-se integralmente à cilindrada, mas apenas parcialmente às emissões. Isso penalizava fortemente os carros desportivos, que tipicamente apresentam valores elevados de CO2.
Com o Orçamento de Estado de 2025, essa diferença desapareceu. Hoje, tanto a cilindrada como o CO2 seguem a mesma tabela única de reduções por idade, que vai de 10% (carros com menos de 1 ano) até 80% (carros com mais de 10 anos).
Impacto direto: os carros desportivos usados passaram a pagar menos ISV do que no regime anterior, tornando a importação muito mais vantajosa.
2. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)
O IVA não se aplica em todos os casos, apenas em situações específicas:
- Carros novos (menos de 6 meses ou menos de 6.000km).
- Importações de fora da UE, onde entram em vigor regras alfandegárias diferentes.
Se comprar um carro desportivo usado dentro da UE, o IVA já pago no país de origem dispensa novo pagamento em Portugal.
3. Imposto Único de Circulação (IUC)
Depois da matrícula, chega o momento de pagar o IUC, um imposto anual obrigatório. O valor depende da cilindrada, das emissões de CO2 e da categoria do veículo. Carros desportivos com motores potentes tendem a pagar valores mais elevados.
4. Inspeção B
Todos os carros usados importados têm de passar pela Inspeção B, realizada em centros autorizados pelo IMT.
- Permite confirmar que o veículo cumpre as normas técnicas e ambientais em Portugal.
- O custo é ~92€.
5. Despesas administrativas
Aqui entram várias taxas associadas ao registo e matrícula:
- Emissão do Documento Único Automóvel (DUA).
- Taxas de registo.
Na prática, estas despesas rondam os 100€.
6. Transporte
O transporte do carro até Portugal pode ser feito de três formas:
- Camião: a opção mais usada, segura e prática.
- Ferry: menos comum, indicado em rotas específicas.
- Condução própria: o comprador vai buscar o carro e conduz até Portugal, usando matrículas temporárias, assumindo também os custos de viagem e seguros.
O impacto das alterações fiscais de 2025 no ISV dos carros desportivos
O Orçamento de Estado de 2025 trouxe mudanças importantes para quem quer importar carros desportivos para Portugal. Estas alterações tiveram impacto direto no cálculo do Imposto Sobre Veículos (ISV), tornando muitos modelos usados mais acessíveis.
Antes de 2025
- O desconto por idade era aplicado apenas à cilindrada.
- A componente ambiental (CO2) praticamente não beneficiava desse desconto.
Resultado: um carro desportivo com emissões elevadas pagava ISV quase integral, mesmo tendo vários anos de uso.
Após 2025
- Passa a existir uma tabela única de reduções por idade, aplicada tanto à cilindrada como ao CO2.
- Isso significa que carros usados com mais de 5 anos podem beneficiar de descontos significativos no ISV.
- Modelos entre 7 e 10 anos tornaram-se os mais vantajosos para importar, já que combinam preços de compra mais baixos no estrangeiro com uma redução fiscal muito relevante em Portugal.
Exemplos práticos
As alterações fiscais de 2025 reduziram o ISV para carros desportivos importados usados, abrindo a porta a poupanças que antes eram praticamente impossíveis neste segmento.
Vantagens e riscos de importar carros desportivos para Portugal
Vantagens da importação de carros desportivos
Importar um carro desportivo pode parecer, à primeira vista, um processo burocrático. Mas, na prática, as vantagens superam os obstáculos para quem valoriza performance, exclusividade e preço justo:
- Preço mais competitivo: mesmo após pagar ISV, transporte e legalização, os carros desportivos importados podem ficar 15% a 30% mais baratos do que em Portugal. Em países como a Alemanha e a Bélgica, a diferença é ainda maior devido à maior oferta e à cultura de manutenção rigorosa.
- Maior oferta de modelos: o mercado nacional é limitado e muitas vezes caro. No estrangeiro é possível encontrar BMW M3 de edições especiais, Audi RS em séries limitadas, Porsche 911 raros ou até ícones japoneses como o Nissan 370Z e o Toyota Supra.
- Equipamento superior de origem: extras como bancos desportivos em pele, escapes desportivos, travões de alta performance ou pacotes aerodinâmicos vêm muitas vezes incluídos de fábrica noutros mercados. Em Portugal, seriam opcionais com custo adicional.
- Histórico transparente: na Alemanha ou na Bélgica é mais fácil verificar quilometragem, revisões e acidentes. Plataformas como a carVertical oferecem relatórios detalhados que reduzem o risco de surpresas desagradáveis.
- Exclusividade e paixão: muitos modelos nunca chegam oficialmente a Portugal. Para um verdadeiro entusiasta, conduzir um carro raro nas estradas portuguesas não é apenas uma questão de dinheiro, mas sim de realização pessoal.
Riscos e desafios da importação
Apesar dos benefícios, é importante conhecer os riscos de importar carros desportivos usados para Portugal:
- Custos ocultos: além do ISV e das taxas administrativas, podem surgir seguros temporários, transporte mais caro, reparações inesperadas ou atrasos na legalização. Sem planeamento, o valor final pode disparar.
- Emissões elevadas: mesmo com as reduções fiscais de 2025, os carros desportivos continuam a pagar ISV mais alto do que veículos familiares. Por isso, é essencial fazer uma simulação realista do ISV antes da compra.
- Burocracia complexa: o processo inclui inspeção, pagamento de impostos, registos e matrícula. Um erro na documentação pode atrasar semanas a legalização.
- Fraudes de quilometragem: estima-se que milhares de carros na UE circulam com quilometragem adulterada. Os desportivos são especialmente visados, já que um valor baixo no conta-quilómetros aumenta muito o preço de venda.
- Custos de manutenção futuros: um carro desportivo implica seguros mais caros, consumos elevados e peças específicas. Ou seja, o investimento não termina no momento da matrícula — é uma despesa contínua.
Em resumo: importar um carro desportivo em 2025 pode ser altamente vantajoso, mas exige planeamento, conhecimento e apoio especializado. É aqui que a Importrust faz a diferença, garantindo um processo transparente, seguro e sem surpresas desagradáveis.
Processo passo a passo para importar um carro desportivo para Portugal
Muitos condutores sonham em importar um carro desportivo do estrangeiro, mas o processo pode parecer complicado à primeira vista. A boa notícia é que, dentro da União Europeia, não existem barreiras alfandegárias, o que simplifica bastante a importação. Ainda assim, há etapas obrigatórias que devem ser seguidas para o veículo ser legalizado corretamente em Portugal.
1. Escolha do carro e do país de origem
Tudo começa na seleção do modelo e do mercado de compra. Aqui, contam o perfil do comprador, a oferta disponível e a idade do carro (crítica para o cálculo do ISV).
- Alemanha: grande variedade de desportivos premium (BMW M, Audi RS, Porsche).
- França e Bélgica: boas oportunidades no segmento desportivo, com preços muitas vezes mais baixos que na Alemanha.
- Países Baixos e Espanha: ideais para carros mais recentes, com quilometragens baixas.
2. Verificação do histórico do veículo
Um dos principais riscos da importação de carros desportivos usados é a quilometragem adulterada. A Comissão Europeia estima que 12% dos veículos importados apresentam conta-quilómetros manipulado.
Para evitar este problema, é essencial recorrer a relatórios independentes, como os da carVertical, que fornecem informação sobre:
- Quilometragem registada ao longo dos anos.
- Histórico de inspeções.
- Eventuais acidentes.
- Número de proprietários anteriores.
Sem esta verificação, há o risco de pagar caro por um carro que não corresponde ao anunciado.
3. Negociação e compra
Confirmado o estado do veículo, segue-se a negociação com o vendedor. Antes de avançar, é importante verificar se o veículo tem toda a documentação em ordem, incluindo:
- Certificado de matrícula.
- Livro de revisões.
- Comprovativos de inspeções.
- COC (Certificado de Conformidade Europeu) — necessário para a matrícula em Portugal.
Sempre que possível, é recomendável utilizar contratos escritos e efetuar pagamentos seguros, evitando transferências para contas pessoais sem garantias.
4. Transporte para Portugal
Existem três formas principais de trazer o carro:
- Camião de transporte especializado: solução mais usada, segura e prática.
- Condução própria: o comprador viaja e traz o carro, usando matrículas temporárias e seguro.
- Ferry: menos comum, mas útil em percursos específicos, sobretudo quando o transporte terrestre não é viável.
Independentemente do método, é essencial garantir que o carro tenha seguro válido durante o transporte.
5. Inspeção B em Portugal
Chegado ao território nacional, o carro precisa passar na Inspeção B, realizada em centros autorizados pelo IMT.
- Objetivo: verificar se cumpre os requisitos técnicos e ambientais.
- Custo: ~92€.
6. Cálculo e pagamento do ISV
Depois da inspeção, é necessário submeter a DAV (Declaração Aduaneira de Veículos) na Autoridade Tributária. É aqui que o ISV é calculado e pago.
Com as alterações fiscais de 2025, os desportivos usados passaram a beneficiar de descontos progressivos no ISV, que aumentam consoante a idade e o valor do veículo. Ou seja, quanto mais antigo e valorizado for o carro, maior será a redução aplicada, tornando a importação significativamente mais acessível.
7. Registo e matrícula
Após o pagamento do ISV, é feito o registo automóvel. Neste passo são emitidos o DUA (Documento Único Automóvel) e a nova matrícula portuguesa.
- Custo: 100€.
8. Seguro automóvel
Com a matrícula portuguesa atribuída, o carro pode finalmente circular em Portugal. Mas, antes disso, é obrigatório contratar um seguro automóvel válido.
Nos carros desportivos, os prémios de seguro tendem a ser mais elevados devido à potência e ao valor de mercado. É aqui que entra a diferença da Importrust: disponibilizamos seguros automóveis altamente competitivos, com condições especialmente adaptadas a cada cliente.
Isso significa que pode importar o seu carro desportivo e protegê-lo em Portugal com uma solução de seguro mais justa e transparente.
Comparação entre países para importar carros desportivos
Escolher o país de origem é uma das decisões-chave no processo de importar carros desportivos para Portugal. O mercado europeu é muito diversificado e cada país apresenta vantagens e desvantagens específicas — desde a oferta disponível até à transparência documental.
Tabela comparativa dos principais mercados
Resumindo: Alemanha é o paraíso dos desportivos premium, Bélgica destaca-se pela boa relação preço/equipamento, França pela variedade, Espanha pela proximidade e Países Baixos pela qualidade e rigor documental.
Custos pós-importação: o que esperar após legalizar um carro desportivo
Trazer um carro desportivo importado para Portugal é apenas o primeiro passo. Depois da matrícula atribuída, existem custos contínuos que devem ser considerados — e que são, em média, mais elevados do que num carro convencional.
Seguro automóvel: prémios mais elevados
Os seguros para carros desportivos são mais caros devido à potência do motor, valor de mercado e maior risco associado.
- Exemplo: um seguro contra todos os riscos para um BMW M3 pode custar 30% a 50% mais do que para um BMW Série 3 convencional do mesmo ano.
Manutenção e peças
Carros desportivos têm componentes mais caros (travões, pneus, suspensões, embraiagens reforçadas) e sofrem maior desgaste.
- Mão de obra especializada: oficinas com experiência em desportivos premium cobram taxas superiores.
- Exemplo: substituir o sistema de travagem de um Audi RS4 pode custar várias vezes mais do que num A4 convencional.
Consumo de combustível
Motores potentes e com maior cilindrada consomem mais, sobretudo em condução urbana.
- Exemplo: um Porsche 911 Carrera pode consumir em média 10 a 12L/100km, enquanto um utilitário convencional ronda os 5 a 6L/100km.
Imposto Único de Circulação (IUC)
O IUC é mais pesado nos desportivos, dada a cilindrada elevada e as emissões de CO2.
- Exemplo: enquanto um citadino pode pagar menos de 150€ anuais, um desportivo pode facilmente ultrapassar os 700€ a 1.000€ por ano.
Desvalorização
Apesar de alguns desportivos manterem o valor, modelos com emissões elevadas podem perder procura devido às restrições ambientais e fiscais na UE.
Custos indiretos
Além dos custos óbvios, há outros a considerar:
- Estacionamento seguro em garagem: essencial para carros de alto valor.
- Restrições de circulação: tendência crescente em cidades europeias para veículos poluentes.
- Segurança extra: alarmes e proteções adicionais são recomendados, já que os desportivos são alvo mais frequente de roubos.
Importar um carro desportivo pode ser muito vantajoso em Portugal, mas os custos pós-importação são mais altos do que a média. Estar consciente destas despesas ajuda a decidir de forma informada e sem surpresas.
Conclusão: Importar carros desportivos com confiança
Importar um carro desportivo em 2025 é, para muitos, a forma mais inteligente de concretizar o sonho de ter um BMW M, um Audi RS ou até um Porsche em Portugal. As mudanças fiscais tornaram os usados importados mais competitivos e o mercado europeu continua a oferecer modelos exclusivos, bem equipados e a preços apelativos.
Mas é importante lembrar: este processo exige planeamento e conhecimento. Desde verificar o histórico do carro até calcular corretamente o ISV e tratar da matrícula, existem etapas críticas que podem sair caras se não forem feitas da forma certa.
Com a Importrust, todo o processo é tratado de forma transparente e segura. Assim, poupa tempo, evita surpresas desagradáveis e garante que o seu próximo carro desportivo chega a Portugal pronto a rolar.
Quer poupar milhares de euros e trazer um carro desportivo único para Portugal? Fale connosco e nós tratamos de tudo por si.
Perguntas Frequentes sobre importar carros desportivos
1. É mais barato importar um carro desportivo para Portugal?
Sim. Mesmo com impostos, taxas e transporte, importar um carro desportivo pode ser 15% a 30% mais barato do que comprar em Portugal. Em países como a Alemanha e a Bélgica, a poupança é ainda maior graças à maior oferta.
2. Quanto custa o ISV de um carro desportivo importado?
O valor do ISV depende da cilindrada e das emissões de CO2. Desde 2025, os descontos por idade aplicam-se às duas componentes, o que reduziu bastante os custos. Em carros com mais de 7 anos, a poupança pode chegar a vários milhares de euros.
3. Um carro desportivo importado paga mais IUC em Portugal?
Geralmente, sim. Por terem motores potentes e emissões elevadas, os desportivos pagam um IUC anual entre 700€ e 1.000€, muito acima de carros citadinos.
4. Posso pedir crédito automóvel para importar um carro desportivo?
Sim. A Importrust atua como intermediário de crédito, ligando os clientes a bancos parceiros.
As principais vantagens:
- Prazos até 120 meses (10 anos) para pagar.
- Taxas fixas e condições competitivas, com ou sem entrada inicial.
- Processo rápido e simplificado, com resposta em menos de 24h.
A aprovação do financiamento depende sempre da análise do banco parceiro, mas a Importrust trata de todo o processo, garantindo transparência e segurança.
5. Como saber se um carro desportivo importado tem quilometragem adulterada?
A forma mais segura é pedir relatórios de histórico em entidades como carVertical, que confirmam quilometragem, revisões e acidentes.
6. É obrigatório fazer inspeção em Portugal?
Sim. Todos os veículos usados importados estão sujeitos à chamada Inspeção B, realizada em centros autorizados pelo IMT, com um custo que ronda os 92€.
7. Vale a pena importar um carro desportivo híbrido ou elétrico?
Sim. Estes modelos têm impostos muito mais baixos. Híbridos plug-in beneficiam de reduções no ISV e os elétricos estão isentos de ISV e IUC, tornando-se opções mais competitivas.
8. O que fazer se o carro importado não tiver COC (Certificado de Conformidade)?
Para solicitar o COC, basta apresentar o certificado de matrícula estrangeiro e pagar a emissão do documento.
É neste certificado que constam informações essenciais como emissões, normas ambientais e características técnicas do veículo, necessárias para a legalização em Portugal.
Pode comprar o COC na nossa loja online em apenas 3 simples passos.
9. Como funciona a homologação individual no IMT para carros importados?
A homologação individual é necessária quando o carro importado não tem homologação europeia. O pedido é feito no IMT, mediante apresentação de documentação técnica do veículo. O custo ronda os 165€ e permite confirmar que o automóvel cumpre as normas de segurança e ambientais exigidas em Portugal.
10. Como posso simular o ISV de um carro desportivo importado?
A forma mais simples e rápida é usar o Simulador ISV e IUC da Importrust. Basta inserir os dados do carro — ou até colar o link do anúncio — e em segundos obtém uma estimativa fiável dos impostos a pagar. É a ferramenta ideal para perceber se a importação do carro compensa.